Perfil da Super Heroína

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São Paulo, São Paulo, Brazil
Eu sou um pontinho no meio do nada. Eu sou o grande conflito entre o céu e a terra. Eu sou o sim e o não. Sou todas as coisas cabíveis e imagináveis numa mente fértil. Alguém que se perdeu no espaço e veio parar na Terra para tentar salvar o planeta. Porém, cada dia que passa essa missão encontra-se mais difícil! u.u'

25 de ago. de 2010

u.u'

Ataque de sinusite + cansaço eterno + dores no corpo todo. = Fernandinha

=/
Pois é...
Nem digo quem é o remédio para isso.

Até escreveria mais se não tivesse um mosquitinho zumbido no meu ouvido! u.u'

27 de jul. de 2010

uu'

As coisas são assim.... Esse vai-e-vem frenético... Torpor insano.

29 de jun. de 2010

"Para que se apaixonou? Por alguém que nunca te amou.. Alguém que nunca vai te amar!!" Eu o amo. E muito... É mágico e só.
"Para que se apaixonou? Por alguém que nunca te amou.. Alguém que nunca vai te amar!!" Eu o amo. E muito... É mágico e só.
Tudo que é doce acaba. Aprecie o amargo.
Velho fraco, não canse... Não se canse... Cante... Grite... Todas as coisas sujas da alma.

u.u'

"Meu amor me chamou pra ver a banda passar." Meia banda Banda inteira... Dança comigo? Eu dou pulos de alegria... E ninguém entende meus passos Ninguém entende meus versos... Nem eu.

...

Nova dança louca... Informa-se Viva e respire... Da maneira que melhor lhe convém. Estarei aqu... de braços abertos... Cintilante... redundante... altiva...

Ó Deus...

A estrela que disseram que brilha... Que disseram que radia... Radia forte nas almas alheia. Missão ou não, lá vou eu... Porque a luz no fim do túnel a gente só enxerga quando acende a lanterna. O problema é quando acaba pilha... Quando acaba a pilha tem que ter alguém por perto com as reservas. u.u'

Carta à laura Lacerda Carvalho

Laura, Espero que você use sua influência e seu jogo de cintura para curar os males da humanidade. Eu nada posso fazer para melhorar as coisas. Usarei você para gritar o me eu. Será o espelho da minha alma convertido em dados, jogos de dados. Sabe, Laura, no fundo todos os pais são iguais. Tentam calar nossa boca e nossa mente, e nós nos tornamos isso: um poço sem fundo de pensamentos intolerantes, sem prova de amor. Desejo que durante suas brisas você pense em mim. Desejo que durante suas brisas você saia de você, e se converta a mais profunda harmonia do mundo. Use sua arte para gritar, berrar, espernear. Respire fundo, Inspire arte. Dance a sua música, mostre aos outros sua independência, seu espírito, sua vontade de viver e vencer, sempre! Faça você em mim. Cante, balance, jogue as cartas do jogo da vida. Me deixa deitar nos seus braços, me leva com você... Nade no mar da inconsciência... Pule as ondas que Iemanjá lhe oferece. Use as armas de Iansã. Transe com seu Thor. Que as chuvas venham, molhe seus cabelos e sinta... Me permita fazer sua representação. Com carinho: Fernanda Mazete.
Eu estava na praça, observando o sabiá na árvore mais alta dali. Me perguntava como as coisas podem ser tão perfeitas e dispersas. Tantas belezas efêmeras. Uma natureza descomunal. E cadê ele? A parte maior de toda a natureza da minha alma. Sentia sua falta. Seu cheiro estava na minha roupa ainda. Caia tarde. O sol se punha. E eu ali. Inspirando a nicotina alheia. E nada dele.

27 de jun. de 2010

A dança das Salamandras loucas... by: Escher

Coisas do dia a dia...

Estava parada. Com um pirulito na boca. Era dia. O sol absolutamente quente. Não aguentava mais esperar. Precisava fazer alguma coisa. Seus sapatos apertavam os pés. E só o que ela fazia era degustar seu pirulito. Encostada no muro, com as mãos no bolso da calça, cabelo na cara. E nada. Nada acontecia. Duas longas horas ali, e nada. Já havia se decidido, ela iria embora e para nunca mais. Ajeitou a mochila nas costas, e pôs-se a caminhar em direção ao ponto de ônibus. Até que o dito cujo aparece. Cínico. Idiota. Aparece como se nada tivesse acontecido. - Como vai? - perguntou ele com um sorriso de palhaço no rosto. - Eu? Vou indo pro ponto. - respondeu ela, puta da vida. - Mas já? Ah, não vai, eu estou aqui agora, não estou? - Já? Eu estou aqui há mais de duas horas, torrando nessa merda desse sol, esperando você, e você me aparece com esse jeito de panaca! Vai a merda! Eu tô indo embora! - Calma, lindinha, não estressa, eu trouxe o que você pediu. - Enfia no cu essa porra! Eu já tô de saco cheio de tudo que eu tenho que enfrentar por sua causa... - Certeza que você não vai querer o que eu trouxe. Ela inspira e expira pra ganhar tempo na sua resposta. - Me dá logo isso. - É desse jeito que você pede, gatinha? Tenho maior trampo de trazer pra você e é desse jeito que você me trata? Foi difícil de arranjar, sabia? Eu tive que enfrentar uma burocracia desgraçada com os caras, e o medo?! Nossa, você não tem idéia como foi difícil... - Vai me dá logo ou eu vou ter que te deixar falando sozinho? Ele coloca a mão no bolso traseiro da calça, e percebe que não há nada do que ele procura ali. Olha nos bolsos laterias, no bolso da camisa, até na cueca, e nada. Ela, impaciente, cruza os braços, olha pra cima e bate o pé no chão com movimentos frenéticos. Ele procura mais um pouco. Ela sai andando. - Calma, eu vou achar, espera aí. Ela vira, mostra o dedo do meio e vai embora.

22 de jun. de 2010

Desilusão Danço eu, dança você Na dança da solidão... Porque eu estou assim desiludida na madrugada Com pensamento que vagueia Contemplando a lua cheia. Quem beber daquela água não terá mais amargura. Me deixa beber da tua água. Deixa eu me inspirar na sua fonte? Danço eu, dança você na dança da solidão? Porque eu estou assim... Caminhos perdidos solitários e desolados do mundo. Até parece que as coisas tolas existem. E existem. No mundo todo autista da Fer. Sempre. Sem pé. Nem cabeça. Não simule. Dissimule Simule a vida feliz na vida real. Como dói as coisas todas. Como falta tanta coisa. O valor do que não interessa. O meu valor. Nas coisas inteiras dessa irremediável coisa toda.

26 de mai. de 2010

Correr é o meu destino Para burlar a lei Não sei levar papel Fantasma da cidade Vida probida. inspirado por: Clandestino - Adriana Calcanhoto
O que na vida vem comigo sai comigo Na floresta No bar Deita no meu peito e chora Siga O risco, o passo, o gesto. Invada Todos os cantos da alma Todos os lados redondos Do abismo meu. Siga O rio, o mar, a passarela Fim. Inspirado por: É você - Marisa Monte e Arnaldo Antunes
Sou a Lua da sua noite escura Me vista com seu casaco Pise no meu chão Cadê o seu itinerário? Escrevo versos e rasgo. Rasgo e queimo. Durma no meu sexo. Sua pele, meu casaco Seu asfalto. Branco, Sujo de sangue. Seu paradeiro? Os versos que eu escrevo Rasgo e queimo Inspirado por: Uns versos - Adriana Calcanhoto

"Não se importe tanto assim."

Eu me importo E como me importp. Com imagens decadentes E coisas mal feitas Ameaço o espelho Faço caminhos difíceis E caminhos de dor... Conheço a dor E a dureza das palavras Me lambuze de lama Me lambuze de lágrimas... inspirado por: Lama - Luxúria Hoje.
Vai comendo Toda energia Que envolve Teu pulsar Quase perfeito... --- Porque todo artista faz arte.
Ele escolheu ela Ela escolheu ele E eles estilhaçaram sua estória. 04/05/2010
o contraste Do sim e do não Do branco e do preto... Tudo no agora Passado e futuro Não se cruzam... Nunca se cruzam... Não se justificam... Não se mudam... O alheio, o incorreto Inconstantes contradições Que se dissipam no destino Tanto faz como tanto fez. 04/05/2010 --- Num dia da Marilyn. Onde ela julga meus atos.
Do que eu vi... Do que eu senti... Absolutamente ali. Assim... Me fez... Me mudou... Me tocou.. Me transformou... Me... Me... Mi, dó, rés e fás... Si sustenido. 01/05/2010 --- Bebadinha...
Arte me tira do mecanismo Quero ser mecãnica em mim. Meu relógio sem ponteiros, sair de tudo Entrar no meu tudo. Sem ninguém me mandar nada. Engrenagens? Hahahaha... Vou pegar minha câmera, Vou mostrar meu olhar. O que eu vejo O que eu sinto Eu Tudo surgiu da Guerra Uniforme... Regulariza padrões. Não pensa no todo. Burocracia Aristocracia Hipocrisia Tratamento de guerra Cultura de massa Causa indigestão. A roupa que eu uso? É aquela com a qual eu nasci. 29/04/2010.
Ele me faz bem Porque meu sono é mais leve ao seu lado. Eu durmo como um anjo. E todas as suas mágicas funcionam para curar as minhas dores. Ele é único. Entende meus questionamentos. E me quer bem. Eu o quero bem Bem perto de mim. à Mestre Morfeu

29 de jan. de 2010

Quer saber sobre mim? Yansã é o Orixá que rege a lei maior , ela é a lei atuando no sentido de redirecionar os seres que se desequilibram. Ela é o vendaval, que desaba e a ventania que faz tudo balançar. As filhas de Yansã são de natureza direcionadora e movimentadora. Emotivas e se não se impõem, revoltam-se e abandonam quem não se submete a elas, e logo estão estabelecendo novas ligações... onde se imporão. Como o yin/yang, todos temos o pólo positivo e o negativo, então: As filhas de Yansã, no negativo, são apaixonadas, bravas, emotivas, de pavio curto, falantes, briguentas,intolerantes, não perdoam quem as magoa e são explosivas. Já no positivo, são envolventes, risonhas, alegres, amorosas [mas sem pieguice], possessivas com os seus, amigas e companheiras leais, mulheres atiradas [?!] que tomam iniciativas ousadas, expeditas, ágeis no pensar e no falar,objetivas, lutadoras e líderes natas. Apreciam festas, pessoas falantes e alegres, ambientes alegres e multicoloridos, viagens a passeio, homens envolventes e trabalhos agitados. Detestam homens introvertidos, reuniões monótonas, amizades egoístas, ambientes conservadores, trabalhos ou deveres monótonos, comidas pesadas, roupas sóbrias, a "prisão" da vida doméstica, a repetição das mesmas coisas no dia-a-dia. São de estatura média e de compleição física curvilínea bem delineada, tendendo para o sensualismo. As filhas de Yansã são muito apegadas ás suas moradas e apreciam ficar com suas amigas íntimas, com as quais se dão muito bem e se apegam com facilidade. São muito seletivas e só se apaixonam de fato se o homem for muito envolvente. Do contrário, assim como os atrai os dispensa com uma rapidez impressionante. Na astrologia as filhas de Yansã são regidas pelo sol. Na numerologia seu número é o treze. Na fé é a novidade que a renova na mente e no coração dos seres. Na vida é a busca de melhores condições de vida para os seres. Na criação divina, è a busca de adaptação do ser no meio onde vive.

28 de jan. de 2010

E eu tenho preguiça. E só!

22 de dez. de 2009

De todas as vidas(I e II)

Porque é assim desde outras vidas... Abri os olhos. Estava perdida na floresta... Minha respiração estava ofegante. Estava amarrada pelos braços e pelas pernas numa arvore grande. E pra piorar, estava nua. Não sabia quem havia me levado pra lá. Era como se tivessem me drogado e eu não lembrasse de nada.Olhava desesperada ao redor, mas só havia arvores... Era de tarde... O Sol estava quente, mas onde eu estava havia sombra, e uma brisa gostosa de vento nas sombras.Meus cabelos loiros e longos estavam caídos sobre meus seios.Estava com sede... Tentava me desatar da árvore, mas era em vão.Tinha medo de gritar e chamar atenção de alguma fera da floresta. Ouvi passos.De repente aparece um homem de ombros largos, negro e barbado. Parecia ser bruto e carregava um machado pendurado na cintura.Fiquei com medo.Continuei olhando assustada. Ele veio até mim, ficou me olhando sem dizer nada, e eu perplexa com toda aquela situação, também fiquei muda.Seu olhar era negro. Fechei os olhos com medo do que pudesse acontecer.Senti ele chegando mais perto. De repente, sua respiração ficou próxima ao meu rosto. Senti sua mão aspera deslizando sobre meu rosto e sobre meu pescoço... Seu hálito tinha cheiro de fumo, algum tabaco especial. Era um cheiro diferente. Eu gostava do cheiro do seu hálito. Abri os olhos. E deparei-me com o rosto daquela figura bruta mais próxima. Seus lábios eram grandes. Sua vestimenta era suja de terra. Ele na verdade vestia alguns trapos. Não era bem o que poderia se chamar de roupas. - Seu pai não gostaria de saber que você está aqui comigo - disse ele. - Mas precisava me amarrar desse jeito? - perguntei.- Você não disse que gostava de como eu tratava as éguas do estábulo? Quero que você perceba como é ser domada. - Ser domada? Mas você poderia me soltar, né?! Tenho sede. Me deixe ir ao rio molhar a boca e o corpo. Eu volto... Me solta daqui! Algum bicho da floresta pode me machucar. - Eu sou o único bicho da floresta que vai chegar perto de você, meu amor. Nenhum mau vai acontecer com você, eu prometo. Está com sede? Eu trago água. - Mas e você não vai me soltar? - Por que eu deveria te soltar? Eu estou te protegendo. Se tem sede eu vou buscar água pra você... Ele saiu dali e me deixou sozinha e com medo de novo. Porque ele tinha feito aquilo? De fato, se meu pai soubesse que estavamos ali, ele mataria nós dois. Depois de algum tempo, ouço seus passos retornando. - Trouxe a sua água - disse ele com uma moringa nas mãos. Levou a moringa até minha boca e eu bebia aquela água como se nunca tivesse bebido antes. A água escorria pelo canto da minha boca e ia caído sobre meu corpo, molhando meus seios, minha barriga e deslizava pelas minhas pernas. Terminei de beber a água. Ele colocou a moringa do outro lado da árvore.- Saciei a sua sede? - Sim - respondi.- Agora é sua vez de me saciar... Ele me beijou com um beijo bruto, aspero, rude. E eu gostava. Como amava aquele beijo. Um beijo proibido. O beijo do escravo e da sinhazinha. O beijo contra todos os conceitos da nossa sociedade. O beijo da moça virgem de dezesseis anos e o beijo do moço negro que cuidava do estábulo. Suas mãos deslizavam meu corpo... Com uma ele apertava meios seios, com a outra masturbava-me. A excitação tomava conta de mim. Sua boca ia deslizando para minha nuca, meu seio, minha barriga, minhas coxas, meus pés... Ele beijava meus pés, ora com brutalidade, ora com carinho... Ficava perdida em meio a tanto êxtase. Ele desatou meus pés, colocou minha perna sobre seu ombro e ia subindo seus lábios até a parte interna da minha coxa. Me lambuzava com sua saliva, e eu já estava lambuzada em outro lugar, e de repente ele descobre o lugar onde eu mais estava molhada. Não bastando tanta lubrificação, me molhou mais ainda com sua saliva, fazendo movimentos circulares com a língua, massagendo ferozmente a minha vulva com seus dedos também, inclusive, me penetrando com eles. Eu gemia desconsoladamente. Meus gemidos ecoavam floresta adentro. E a última coisa com a qual eu me preocupava era com as feras que possívelmente poderiam me comer. O bicho mais feroz daquele lugar já fazia o que não devia. Com seus lábios molhados de mim, beijou-me novamente. Sentia meu gosto nos lábios do homem viril e forte que me consumia. Me desatou da árvore sem pressa nenhuma, eu massageei meus pulsos como forma de aliviar o cansaço deles... Meu homem veio para trás de mim me pegou pelos cabelos e disse: - Vou te tratar como se trata as éguas do estábulo, vou domar você como se doma um bicho selvagem, pois foi isso que você fez comigo. Me domou. Tomou meu coração e eu sou seu, agora você será minha. Minha fera domada! Me fez ficar de quatro, puxou meu cabelo e penetrou com brutalidade. Senti uma dor tremenda, mas era uma dor excitante, uma dor de amor. Meu amor! Meu amor proibido, meu amor selvagem. Meu homem negro, da sua mulher branca. O amor proibido, o amor selvagem, o nosso amor universal. O amor carnal, espiritual. Diferente de qualquer outra coisa que eu posso viver em qualquer vida que seja. Nosso amor é eterno... E se não for, que seja eterno enquanto dure. Perdida na dor e no prazer, me deixei levar por todas as sensações. Me deixei ser comida por aquele bruto. Ele me penetrava fortemente, eu urrava. Meu homem me puxava pela cintura e enfiava em mim... Sentia seu suor... Ele rasgou o resto de sua vestimenta, como um homem das selvas. Eu sentia o cheiro do seu suor. O cheiro que eu tanto gostava. O cheiro do homem viril que era. Seu suor pingava nas minhas costas. Ele gemia como um animal. De repente, ele me vira de costas para o chão, prende meus pulsos com suas mãos e enfia com voracidade novamente... Me dói outra vez. Me sentia de fato, dominada, dolorida, mas extasiada de prazer. É como se de alguma maneira eu já tivesse vivenciado aquela cena. Do meu macho em mim. Me comendo, me domando, me penetrando, me amando. Ele me beijava enquanto me penetrava. Lambia meu rosto. Colocou minhas pernas sobre seu ombro e começou a penetrar minha bunda. Com um carinho anormal... Se desfazendo de toda a brutalidade que havia me consumido. Ia devagarzinho, como se já tivesse me domado... Bem devagarzinho... E eu sentia todos os movimentos dele entrando e saindo de mim. Me segurava pelos ombros e ele assistia os movimentos que estava produzindo. Perdido numa luxúria louca novamente, saiu dali e começou a me chupar... Sugava-me, mordia me... Enfiava seus dedos... Com uma enorme violência que me fazia gozar absurdamente. Eu gozava, e gozava, e gritava... E a floresta toda ouvia e sentia meu prazer. Ainda com aquelas sensações, ele enfiou em mim outra vez e me acompanhou... Senti seu gozo escorrendo em mim. Cansado, ele deitou sobre meu corpo. Ambos molhados de prazer e suor. Ofegantes. Sentia seu peso sobre meu corpo e me sentia protegida. Como sempre. Protegida. Protegida pelo seu machado, protegida pelo seu amor. Nunca que uma menina da minha classe poderia de envolver com um escravo do seu pai. Meu pai não poderia imaginar o que está acontecendo entre a gente, senão ambos morreríamos... Mas eu acredito que mesmo se morressemos, teríamos muitas outras vidas pra repetir nosso sexo.

11 de dez. de 2009

Estou em um emprego legal... Estou em um emprego muito legal. Sabe, percebo que estou com medo do silêncio. Do silêncio absoluto, do silêncio que bate na alma. Do silêncio do ambiente vazio. Do silêncio sozinho. Tenho muitas coisas na cabeça, o que não é novidade pra ninguém... Estou em busca da minha pasárgada. Mas confesso que a minha pasárgada parece estar longe... Muito longe. E está mais dificil chegar lá, do que eu previa. Mas tudo bem! Ócios do ofício! Hoje me sinto cansada. Realizada por conseguir dinheiro com uma coisa que me faz bem! Pela primeira vez um trabalho que me faz bem... Um cansaço, mas um cansaço feliz. Tenho medo de tantas coisas que devem ser ditas. Tenho medo, pois o silêncio permanece. Devo dizer o que está engasgado? Devo dizer o que sinto de verdade? Eis a questão. Vou dormir, pois amanhã o dia vai ser looongo! Fiquem com Iansã! o/

6 de dez. de 2009

Algum tempo sem postar... O meu PC estava com problemas nos cookies (acho que eles não estavam assados direitos). Besta! Ai, tanta coisa... Mais tanta coisa mesmo. Mais uma daquelas horas estranhas em mim. Tá é, pode ser TPM, mas não é disso que eu estou falando. Falo do que é meu sempre. Do que está comigo sempre. Do que me faz falta. Ouvi coisas ontem que não me deixaram tão feliz. Ouvi coisas hoje que me deixaram menos feliz ainda. Acho que não sou uma companhia pra subir montanhas. E uma companhia que é "difícil aturar". Mania besta essa minha de enfiar as pessoas na minha vida. Mania idiota de achar que quem chega tem que ficar. Odeio ser carente, odeio não controlar meus pensamentos e odeio mais ainda não ter dinheiro pra morar sozinha. Não lembro quais foram as palavras exatas. Só lembro que "A prioridade é subir a montanha". Pode subir. Não estou impedindo ninguém, eu acho. A minha montanha está esburacada. A minha montanha não é bem uma montanha, é um vulcão prestes a entrar em erupção. Eu só queria alguém pra me dar a mão quando o vulcão entrasse em erupção. Mas a questão é... Quem se queimaria por minha causa? Sou difícil de aturar, não é mesmo?! Bosta de montanha, bosta de vulcão, bosta de vida. E de fato "Nascer não foi uma das melhores coisas que fiz na minha vida". Podia ter ficado lá quietinha, de boa. Mas não... Vamos evoluir! Vamos crescer! Vai tontona! Aprende a não ser ambiciosa e fica na sua. Aprende a ficar na sua. É o melhor que você faz. Assim você não quiema ninguém. Assim você não se queima.

31 de out. de 2009

Vai ter jogo! o/o/o/ Uhuuu! *rebola e sacode a poeira* Tô mais que atrasada, mas sabe como é, a internet fica me chamando toda hora! u.u' Tem festa da Qm, mas nem vou por causa do jogo. Maior triste do mundo! T_T E o pior é que pelo que parece, eu também não vou poder ir no piquenique, pois vai ser no mesmo dia da prova do vestibulinho. E é isso. Maiores novidades estão por vir! ^^. Amo tudo... Mais que tudo... Do que sexo, não!